a esperança sem transcendência…

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O filósofo alemão Ernest Bloch (para quem a morte era a mais forte não-utupia…) gastou a sua vida numa empreitada séria, profunda e coerente, mas, ao mesmo tempo, algo frustrante. A sua tese de uma “esperança sem deus” tem, para mim, um efeito boomerang: a nossa finitude acaba por nos levar a uma esperança que depende, precisamente, do reconhecimento de um Deus amoroso, criador… e ‘esperançador’…

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