razão e afetos na escola…

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A escola antiga alinhava com a máxima de que «um professor não sente», em conformidade com adágios do tipo «um homem não chora». A racionalidade higiénica terá movido, no passado, a teoria e a prática das escolas: professores e alunos, firmes e hirtos, de ambos os lados da barricada da educação, durante muitos e longos anos. Em alguns excessos do presente das nossas escolas, porém, joga-se a confusão afetiva oposta: falta racionalidade e distância crítica aos professores, às gestões escolares, aos encarregados de educação e à tutela ministerial, para atuar com firmeza racional nas muitas situações que o exigem.